Ola Boa noite!! Começa nesta quinta feira,dia o1.mais um programa: claiton para todos os blogueiros fas do programa..
Vamos conferir que vamos ter hj:
Vida e estilo
Moda
7 episodio do seriado Poeta silencioso
Musica
cinema
3parte de Os iluminates
vida e estilo:
-Turismo
Dez grandes viagens por estradas ao redor do mundo
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Quais as melhores viagens de carro que vocês já fizeram? Uma peregrinação pelas praias, dunas e coqueiros do Nordeste? Um final de tarde inesquecível em alguma estrada serrana vertiginosa? Faça sua sugestões. Enquanto isso, vamos ajudá-los a abrir a mente e expandir as lembranças com a lista de estradas internacionais que você deve conhecer, feita pela National Geographic.
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País: Itália
Onde: Costa Amalfitana
Motivo: Bela costa, ribanceiras vertiginosas, e bella donnas fazem desta uma das melhores estradas do Mediterrâneo.
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País: Canadá
Onde: Cabot Trail, Nova Escócia
Motivo: Este passeio por 300 quilômetros ao redor de parte da ilha revela uma costa intocada, repleta de vida selvagem e abençoada com um clima agradável o ano inteiro.
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País: Inglaterra
Onde: Costa da Cornualha
Motivo: Ruínas celtas, estradas estreitas, ondas batendo ao pé do ouvido, e a exótica beleza córnica cospiram para fazer desta uma das melhores vistas da Europa ocidental.
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País: Paises Baixos
Onde: Rota Bollenstreek
Motivo: A Rota Bollenstreek, também conhecida como a Rota das Flores, recebe esse nome por causa dos quilômetros de estradas que cortam hectares e mais hectares de campos de tulipas. Uma explosão de cores que enche os olhos em uma viagem perfeita para a primavera.
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País: Canadá
Onde: Pradarias de Manitoba
Motivo: O campo sem fim de terras e pradarias abre a mente e evoca o espírito da vida antes da Internet. Não recomendado para quem tem agorafobia.
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País: Estados Unidos
Onde: Hana Highway, Havaí
Motivo: Praias de areia escura maravilhosas, cenários tropicais e água por toda a parte – este é o motivo pelo qual turistas cruzam milhares de quilômetros por mar para visitar uma pedra vulcânica no meio do Pacífico. Cerca de 600 curvas e 59 pontes devem ajudar também.
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País: França
Onde: Provença
Motivo: Já sonhou em cruzar o interior de algum país em um Citroën SM, parar em algum bistrô para uma taça do melhor produto da região, tudo na companhia da mais maravilhosa mademoiselle? Você pensou na Provença.
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País: Jamaica
Onde: A Rota dos Piratas (The Pirate Route, de Port Royal a Kingston)
Motivo: O país é pequeno o bastante para ser atravessado em um dia, e durante a jornada você verá uma bela paisagem costeira, pequenas vilas nas encostas e a cidade de Kingston.
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País: Nova Zelândia
Onde: Rota senhor dos anéis, Ilha Norte
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País: Canadá
Onde: Montreal, Area Loop Drive
Motivo: Nem tudo precisa ser uma estrada costeira, não é? Do coração urbano de Montreal em direção à região dos vinhedos, esta é uma estrada com cenários tão impressionantes que a Alfa Romeo batizou um carro em sua homenagem.
Crédito das fotos: Kloppster, artemanuele, Jim Dollar, Cosygreeneyes, GarySimmons, Doozzle, Teepi, Man’s Pic, Vox Photo.
Moda
Filha de Madonna cria blog para divulgar linha da mãe
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Lourdes Maria, filha da cantora Madonna, criou um blog chamado Material Girl Collection para ajudar a divulgar a linha que sua mãe assinou em parceria com a loja de departamentos internacional Macy´s, que tem o mesmo nome do blog.
No espaço virtual, a menina de 13 anos escreve sobre as peças criadas por sua mãe e por sua paixão pela moda. Lola, como é chamada pelos amigos e familiares, afirma ser apaixonada por sapatos estilo oxford e que não aguenta mais as já exaustivas sandálias gladiadoras.
As peças da Material Girl Collection chegam às lojas no dia 3 de agosto com peças de couro, jeans trabalhados, aplicações de tachas e correntes, legging com recortes e saias com volumes. Tudo para lembrar a boa e velha Madonna dos anos 80.
Modelo brasileira posa seminua ao lado de ator de True Blood
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A pernambucana Emanuela de Paula fez um editorial pra lá de ousado com o ator Mehcad Brooks, que participou do seriado de vampiro True Blood, para a revista americana CQ do próximo mês.
A top model (e baby angel da Victoria¿s Secret) e o ator aparecem em imagens calientes na piscina de uma mansão com direto à topless da morena, beijo no peito musculoso de Brooks, e muita sensualidade de ambos.
O ator também dá seus passinhos como modelo. Ele estrela a campanha de underwear da marca americana Calvin Klein. Com 1.91m e 29 anos, ficou famoso com o personagem Matthew Applewhite, de Desperate Housewives.&
7 episodio de Poetas silencioso
Musica romanticas....
Cinema
'Saga Crepúsculo - Eclipse': agora sim, um filme à altura
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Pode parecer birra de jornalista preconceituoso, que acha que todo filme que não é rodado em um cenário fétido e caindo aos pedaços, com bandidos mostrando seu poder de fogo, ou não é assinado por algum figurão da indústria francesa, húngara ou iraniana não vale a pena. Mas não é nada disso. Realmente, os dois primeiros filmes da saga Crepúsculo eram ruins, de uma maneira que chegava mesmo a macular o propósito de entretenimento açucarado, elaborado nos mínimos detalhes - e bota mínimo nisso - pela dona de casa que de uma hora pra outra se transformou numa autora de best-seller, Stephenie Meyer. Mas enquanto Crepúsculo (2008) e Lua Nova (2009) deixaram muito a desejar, Eclipse - que estreia nesta quarta-feira (30) nos cinemas em todo o mundo - dá sinais de amadurecimento cinematográfico. Parece que agora ele foi feito por gente que entende e sabe o que está fazendo.
Claro, ainda está longe de ser um bom filme sobre uma das figuras míticas mais incríveis da ficção (o vampiro). No entanto, desta vez, o ridículo das cenas e dos diálogos forçadamente dramáticos foi deixado um pouco de lado. Ok, a boca entreaberta de Kristen Stewart/Bella- a mocinha humana da história -, o "olhar 43" entupido de glitter do vampiro Edward/Robert Pattinson e o torso nu e sem pelos do lobisomem Jacob/Taylor Lautner ainda estão lá. Mas em Eclipse eles são mais inofensivos à inteligência e servem melhor ao seu objetivo maior: agradar aos fãs.
Mérito do diretor, o inglês David Slade - o mesmo do violento e aflitivo 30 Dias de Noite (2007) e do surpreendente Menina Má.com (2005)? Pode ser. Como pode ser também graças ao budget, mais recheado desta vez - o que aliviou pro lado dos lobos/lobisomens, que ficaram menos "toscos". Enquanto que no primeiro longa foram gastos cerca de US$ 37 milhões e, no segundo, US$ 50 milhões, neste terceiro os produtores colocaram mais a mão no bolso e jogaram aproximadamente US$ 65 milhões na mão da equipe.
Mais ação, menos enrolação
Talvez o roteiro e a história também tenham ajudado neste terceiro filme - talvez também tenhamos nos acostumado (acomodado?) com a cinessérie e suas dificuldades.
O terceiro livro da série reserva mais ação e perigo aos protagonistas - a humana Bella Swan (Kristen Stewart), o vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson) e o lobisomem Jacob Black (Taylor Lautner) - do que os outros dois primeiros livros/filmes. Agora os três, e seus respectivos colegas e companheiros, precisam se armar e enfrentar uma ameaça portentosa: um exército de vampiros recém-criados a mando da vampira vingativa Victoria (Bryce Dallas Howard) - exército que o filme reduziu bem, em comparação com o que é descrito no livro (pelo menos, ao se ler a história, tem-se a impressão de que o exército de "chupa-sangues" é maior do que o que aparece no filme Eclipse. É a vantagem de se fiar na imaginação do leitor - privilégio do qual o cinema não goza. A telona tem que mostrar e mostrar direito. Pode ser por isso que o resultado dos dois primeiros filmes deixaram a desejar).
Dilemas adolescentes
Na terceira parte da história, que começou com Crepúsculo num High School da pacata e gélida Forks - cidade verídica de cerca de 3 mil habitantes do estado americano de Washington -, Bella, Edward e Jacob precisam enfrentar seus medos e anseios diante de encruzilhadas que poderão resultar em consequências irreversíveis, conforme a decisão tomada - coisas da vida. Bella precisa decidir se casa-se ou não com Edward; o vampiro, por sua vez, precisa resolver se irá ou não transformar Bella em uma pessoa gélida e sem coração (pulsante) - como ele -, privando-lhe de sua humanidade e seus familiares; e Jacob deve encarar seu amor por Bella e ter a coragem de se declarar a ela.
Tudo muito complicado, como sempre. Assim como é complicado, para quem não leu os livros da saga, entender porque cargas d'água Jacob (o cada vez mais sarado - e só - Taylor Lautner) vive pra cima e pra baixo sem camisa - explica-se: como ele é um lobo/lobisomem, sua temperatura corporal é bem maior que a dos humanos - e comparada a de um gélido vampiro, então...
Mas parece que, desta vez, a complicação e o que parecia ser somente um arroubo de uma mente ociosa, que, de repente, recebeu uma dose hormonal cavalar - a da Stephenie Meyer, no caso -, começa a fazer um pouco de sentido.
Talvez no quarto e quinto filmes - Amanhecer - Parte 1 e Parte 2 -, os últimos da cinessérie (será?), o diretor (Bill Condon, o mesmo do genial e delicado Deuses e Monstros, de 1998, e do musical Dreamgirls, de 2006), atores e produção estejam tão afinados e afiados como um canino protuberante e tudo faça não só sentido como termine bem para todos: indústria, fãs e crítica.
Quarto 'Shrek' volta no tempo e se despede em grande estilo
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Era uma vez a história que todos nós conhecemos: eles se encontraram, se apaixonaram, tiveram filhos, amigos fixos, casa própria, seguro de vida e viveram o tédio de dias felizes para sempre. Os produtores da DreamWorks entenderam a mensagem de algumas das críticas ao último filme da franquia mais bem sucedida do estúdio e, para tentar reverter a imagem de um Shrek que poderia facilmente cair num fosso de fábulas rotineiras, cansadas e sonolentas, decidiram recorrer ao único procedimento de primeiros socorros narrativo: apertaram então o botão de rewind. O que, em outras palavras, significa que a premissa de Shrek Para Sempre, com exibição em 3D, é simples assim: "e se?"
E se Shrek não tivesse filhos? Se ele não tivesse conhecido Fiona? Ou mesmo nunca cruzado com o Burro ou o Gato de Botas? Se sua vida continuasse a ser aquela diversão de dias isolados pelo medo que todos tinham dele? Foi munida destas perguntas que a DreamWorks reuniu seus melhores roteiristas numa sala e, à meia-luz, na neblina daquilo que mais parecia um jogo de pôquer profissional, passaram horas tentando imaginar o que mais poderia acontecer com o ogro que resgatou o estúdio de uma quase falência e que, pela última e derradeira vez, deveria se despedir em grande estilo dos cinemas. Ok, a cena da reunião noir é fictícia, mas a ideia por trás dela é bem real: a DreamWorks precisava convencer e fazer jus ao personagem que a salvou de prejuízos milionários.
Perturbado então por esse cotidiano que sempre começa e termina do mesmo jeito, como se sua vida fosse uma sequência déjà vu reeditados, Shrek blasfema em voz alta e deseja que sua vida voltasse a ser como naqueles tempos do antes do "era uma vez", antes de ele se tornar um cara popular e, sobretudo, amado. E em um desses momentos de decisões erradas, na intenção de resgatar a aventura que há dentro dele, Shrek termina assinando um acordo com o maquiavélico Rumpelstiltskin, nome assim quase tão impronunciável como uma dessas empresas que vende caro um produto quebrado e, para lidar com o cliente, te joga para um telemarketing que nunca vai solucionar o problema.
Em outras palavras, Shrek topa dar um dia de sua vida a Rumpelstiltskin por um dia em que ele voltasse a ser o mau e rabugento ogro de sempre. Não sabe ele que esse contrato, assim como aqueles firmados pelo tipo de empresa acima citada, tem cláusulas estranhas nas entrelinhas e rescisões difíceis de serem decifradas. Pois então o dia de Shrek nesse universo paralelo em que nada daquilo que vimos desde a estreia do primeiro filme teria acontecido, se transforma em um inferno de 24 horas, com momentos assustadores cheios de bruxas anêmicas e, claro, várias cenas engraçadas com números musicais que sempre funcionam bem (o momento Shake Your Groove Thing coreogrado por vários ogros é uma preciosidade).
Rumpelstiltskin é um vilão de primeira linha, cheio de cacoetes e afetações dignas de meninos mimados. E Shrek, bem, Shrek volta a ser o ogro carrancudo nos primeiros minutos de filme para logo depois tomar a feição de um ogro arrependido por ter largado sua rotina amorosa por uma aventura solitária. Entre o ponto do arrependimento e a corrida para uma solução que conserte seus erros, nosso protagonista redescobre os velhos amigos e o amor verdadeiro. De todos os personagens que são revisitados pelo filme, o melhor elaborado é certamente o do Gato de Botas, aqui numa versão Garfield Latino com buchinho de cerveja, ou melhor, de leite.
O filme lida com personagens quase imbatíveis e, por isso mesmo, tenta tirar o máximo deles, particularmente do próprio Shrek, cujos dilemas voltam a ser engraçados. No entanto, refletindo uma tentativa de voltar a um tempo onde tudo era mais divertido e inédito, o quarto filme da franquia soa no final mais como um tributo ao personagem do que como uma história que vale a pena ser contada.
Assim como, tecnicamente, a exibição em 3D tira um pouco do brilho e da cor da imagem em película, no quarto título da saga que se passa no reino de Tão Tão Distante o verde de Shrek já não é mais o mesmo verde daquele filme de 2001. Mas ainda assim continua sendo um verde melequento e hilário em várias de suas referências à nossa vida de rotinas e seguros.
Há um texto subliminar de autoreferência à própria história da DreamWorks e do cinema de animação. A premissa de voltar no tempo é também uma forma de se questionar em que ponto estariam os filmes animados se não fossem as iniciativas de pessoas como, por exemplo, Jeffrey Katzenberg. O homem que deu à Disney toda a base para a criação de Toy Story e logo depois saiu da empresa brigado com Deus (leia-se Disney) e o Mundo, disposto a criar uma franquia tão bem-sucedida quanto aquela que foi recentemente resgatada com os bonecos Woody e Buzz Lightyear.
E se Katzenberg não não tivesse acreditado na ideia de Toy Story? Se não tivesse brigado com a Disney do executivo-chefe Michael Eisner? Se não tivesse se associado à DreamWorks de Steven Spielberg? E se não houvesse um cinema cheio de estúdios concorrentes? Com o perdão do trocadilho, o cinema de animação seria bem menos animado.
3 parte dos Iluminates
Noticias News
Disque-denúncia recebe 29 ligações sobre sumiço de Eliza
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Os serviços de disque-denúncia dos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro já receberam juntos ao menos 29 denúncias sobre o desaparecimento da estudante paranaense Eliza Samudio, que briga na Justiça pelo reconhecimento do filho de 4 meses, que seria do goleiro Bruno, do Flamengo. De acordo com a central de denúncias mineira, entre o sábado e esta quarta-feira, foram registradas 24 ligações que foram encaminhadas à polícia, além de outras cinco enviadas pelo serviço carioca.
O disque-denúncia de Minas é um serviço do governo do Estado, administrado pela ONG Minas Pela Paz. De acordo com a entidade, não foi possível contabilizar o número total de ligações recebidas em relação ao caso, apenas aquelas identificadas como procedentes pela equipe de triagem, composta por policiais e bombeiros.
Segundo a ONG, as denúncias são totalmente anônimas e o denunciante recebe uma senha por meio da qual pode acompanhar as providencias tomadas pelas autoridades, após 90 dias. De acordo com a entidade, as denúncias levam até 24 horas para serem encaminhadas para a polícia.
Nesta quarta, a Polícia Civil de Belo Horizonte (MG) informou que a perícia feita no jipe Land Rover do goleiro apontou vestígios de sangue no porta-malas. Segundo a polícia, ainda não é possível afirmar que se trata de sangue humano.
A polícia colheu saliva do pai de Eliza, Luiz Carlos Samúdio, no último final de semana, quando ele esteve em Minas Gerais. Esse material será comparado, por meio de exame de DNA, com a amostra encontrada no porta-malas.
O material foi encontrado com a ajuda de uma substância chamada Luminol (produto químico especial capaz de fazer aparecer traços de sangue até então invisíveis a olho nu). Na terça-feira, fontes da Polícia Civil haviam antecipado que foram encontrados vestígios de sangue no sítio e no carro do goleiro, mas o delegado titular do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Edson Moreira, negou as informações.
Eliza desapareceu no dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, ela procurou a polícia para dizer que estava grávida do goleiro, e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. O processo de reconhecimento de paternidade corre na Justiça do Rio e o menino foi registrado apenas com o nome da mãe, sem pai declarado.
No início da tarde desta quarta-feira, por volta das 12h30, os delegados que investigam o caso ouviam o depoimento de um homem ainda não identificado.
O caso
O goleiro do Flamengo nega as acusações de que estaria envolvido no desaparecimento de Eliza. A delegada Alessandra Wilke, que investiga o caso, disse que contatou as amigas de Eliza no Rio, que confirmaram a viagem. Na última quinta-feira, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador. Ainda de acordo com as informações recebidas pela polícia sob sigilo, o goleiro teria queimado roupas e pertences de Eliza após o crime.
Segundo a apuração de Alessandra, Bruno esteve no sítio entre os dias 6 e 10 de junho. Na noite de sexta-feira, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estaria lá. A atual mulher do goleiro, Dayane Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que, por volta de 19h de sexta-feira, Dayane havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado.
Por ter mentido à polícia, Dayane Souza foi presa. Contudo, após conseguir um alvará, foi colocada em liberdade na manhã deste sábado. Ela também será novamente convocada a depor.
Por meio de sua assessoria, Bruno disse não saber do paradeiro de Eliza, nem do filho. "Não tenho contato com essa mulher há mais de dois meses. Nunca a levei para Minas. Nas férias fui para minha fazenda com a Dayane, minha esposa, e minhas filhas. A Dayane continua lá, e eu voltei para treinar", afirmou o goleiro.
Outras polêmicas
O goleiro Bruno já esteve nos noticiários policiais outras vezes. Quando jogava pelo Atlético-MG, em 2006, ele foi detido em Ribeirão das Neves, cidade onde morava, por ter participado de um racha de carros durante a madrugada.
Já no Flamengo, em 2008, Bruno e outros atletas da equipe carioca se envolveram em uma briga com garotas de programa durante uma festa no sítio do atleta logo após uma partida entre o rubro-negro e o Atlético-MG.
Bruno também deu uma polêmica declaração em uma entrevista coletiva quando tentou defender o jogador Adriano, seu colega de Flamengo, de uma suposta acusação de agressão à noiva. "Qual de vocês que é casado que nunca brigou com a mulher? Que não discutiu, que não até saiu na mão com a mulher, né cara? Não tem jeito. Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher, xará", disse o goleiro no início de março.
Polícia confirma vestígios de sangue em jipe de goleiro Bruno
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A assessoria de comunicação da Polícia Civil de Belo Horizonte (MG) informou nesta quarta-feira que a perícia feita no jipe Land Rover do goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes de Souza, apontou vestígios de sangue no porta-malas. Segundo a polícia, ainda não é possível afirmar que se trata de sangue humano. Bruno é investigado no caso que apura o desaparecimento de sua ex-amante, a estudante Eliza Samúdio, 25 anos.
Ainda de acordo com a assessoria, a polícia colheu saliva do pai de Eliza, Luiz Carlos Samúdio, no último final de semana, quando ele esteve em Minas Gerais. Esse material será comparado, por meio de exame de DNA, com a amostra encontrada no porta-malas.
O material foi encontrado com a ajuda de uma substância chamada Luminol (produto químico especial capaz de fazer aparecer traços de sangue até então invisíveis a olho nu). Na terça-feira, fontes da Polícia Civil haviam antecipado que foram encontrados vestígios de sangue no sítio e no carro do goleiro, mas o delegado titular do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Edson Moreira, negou as informações.
Eliza desapareceu no dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, ela procurou a polícia para dizer que estava grávida do goleiro, e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. O processo de reconhecimento de paternidade corre na Justiça do Rio e o menino foi registrado apenas com o nome da mãe, sem pai declarado.
No início da tarde desta quarta-feira, por volta das 12h30, os delegados que investigam o caso ouviam o depoimento de um homem ainda não identificado.
O caso
O goleiro do Flamengo nega as acusações de que estaria envolvido no desaparecimento de Eliza. A delegada Alessandra Wilke, que investiga o caso, disse que contatou as amigas de Eliza no Rio, que confirmaram a viagem. Na última quinta-feira, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador. Ainda de acordo com as informações recebidas pela polícia sob sigilo, o goleiro teria queimado roupas e pertences de Eliza após o crime.
Segundo a apuração de Alessandra, Bruno esteve no sítio entre os dias 6 e 10 de junho. Na noite de sexta-feira, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estaria lá. A atual mulher do goleiro, Dayane Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que, por volta de 19h de sexta-feira, Dayane havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado.
Por ter mentido à polícia, Dayane Souza foi presa. Contudo, após conseguir um alvará, foi colocada em liberdade na manhã deste sábado. Ela também será novamente convocada a depor.
Por meio de sua assessoria, Bruno disse não saber do paradeiro de Eliza, nem do filho. "Não tenho contato com essa mulher há mais de dois meses. Nunca a levei para Minas. Nas férias fui para minha fazenda com a Dayane, minha esposa, e minhas filhas. A Dayane continua lá, e eu voltei para treinar", afirmou o goleiro.
Outras polêmicas
O goleiro Bruno já esteve nos noticiários policiais outras vezes. Quando jogava pelo Atlético-MG, em 2006, ele foi detido em Ribeirão das Neves, cidade onde morava, por ter participado de um racha de carros durante a madrugada.
Já no Flamengo, em 2008, Bruno e outros atletas da equipe carioca se envolveram em uma briga com garotas de programa durante uma festa no sítio do atleta logo após uma partida entre o rubro-negro e o Atlético-MG.
Bruno também deu uma polêmica declaração em uma entrevista coletiva quando tentou defender o jogador Adriano, seu colega de Flamengo, de uma suposta acusação de agressão à noiva. "Qual de vocês que é casado que nunca brigou com a mulher? Que não discutiu, que não até saiu na mão com a mulher, né cara? Não tem jeito. Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher, xará", disse o goleiro no início de março
Absolvição de réu em caso de estupro presumido é controversa
A absolvição de um réu em caso de estupro presumido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) provocou reações contrárias entre especialistas na área judicial e de direitos humanos. No caso, ocorrido em Santa Catarina, o namorado de uma jovem de 13 anos foi absolvido pelo ministro Og Fernandes, que descartou a violência sexual porque o relacionamento era consentido pela menina.
O juiz José Antônio Daltoé Cezar, da 2ª Vara da Infância e da Juventude de Porto Alegre (RS), entende que a lei é clara quando classifica de violência sexual presumida qualquer relação com menores de 14 anos, prevista no artigo 224 do Código Penal (CP). Na opinião dele, "está na hora de proteger crianças e adolescentes".
"Se é proibido, é proibido. A lei diz que abaixo dos 14 anos a violência é presumida. Quem tem que colocar limite é o adulto. Eu, pessoalmente, acho que tem de pôr limite e proteger crianças e adolescentes, senão, essa questão de proteger crianças vira apenas discurso", afirma o magistrado.
Decisão não é inédita
No caso avaliado pelo STJ, a menina tinha um relacionamento emocional com o adulto, sem violência ou agressão, e decidiu fugir de casa para morar com ele. O Ministério Público fez a denúncia devido à inconformidade dos pais. O homem foi acusado de estupro com violência presumida, conforme o previsto no Código Penal. Foi absolvido em primeira instância, e o MP de Santa Catarina interpôs recursos contra a decisão do Tribunal de Justiça do Estado. A 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o recurso.
A absolvição em primeira instância teve base no artigo 386 (inciso VI) do Código do Processo Penal, que prevê a absolvição "se houver circunstâncias que excluam o crime" (neste caso, a relação afetiva) ou "isentem o réu da pena".
Daltoé diz que já viu essa interpretação em outras decisões. A assessoria de imprensa do STJ informa que esta não é a primeira vez em que um juiz decide por relativizar a violência presumida em relações sexuais com menores de 14 anos.
Com experiência na área forense, a psiquiatra Lorena Caleffi é a favor de seguir o que diz a lei. "Mesmo que não se perceba agressão física, pode ter ocorrido um abuso psíquico", observa.
Para Lorena, "se a Justiça começar a relativizar, todo mundo terá motivos para justificar o ato". "Os pedófilos serão os primeiros a ter os seus motivos. Com uma avaliação subjetiva, sempre é mais complicado. Temos de proteger os menores, já que a própria lei usa a expressão violência sexual 'presumida'. O menor está à mercê do adulto", diz a médica.
Marcos Rolim, advogado e consultor em Segurança Pública e Direitos Humanos, diz que relativizar a presunção de violência é uma questão delicada. Ele defende que essa deve ser uma prerrogativa dos tribunais em alguns casos. Porém, ressalta que isso só deve ser aplicado em "raríssimos casos", como exceção. "A regra tem de ser mantida, até para não se estimular uma relação (sexual) precoce. Sempre que houver uma relação amorosa, e a menina tiver uma boa maturidade, poderá ser presumida", diz.
Bem esse foi programa Claiton desta quinta feira dia 01 de julho...todos tenham uma excelente noite.otima quinta feira para todos..boa noite a todos..
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