Ola boa noite!! Começa Mais um programa: Tv Claiton nesta terça feira 22 de junho...
Vamos ter hj no pograma:
Vida me estilo
Copa 2010
5 capitulo de entre feras _penultimo capitulo
Moda
7 episodio documentario _ Maçonarias
Vamos Iniciar com Vida e estilos
Coque: escolha entre o despojado, o chique e o de atitude
Michelle Achkar
Um penteado fácil e elegante, o coque circulou pela cabeça de três atrizes com estilos completamente diferentes. Catherine Zeta Jones apareceu com um mais despojado; Jada Pinkett Smith preferiu um bem volumoso e modelado, muito chique; enquanto Scarlett Johansson combinou um do tipo banana com topetão, ideal para quem atitude.
A pedido do Terra, a cabeleireira e expert em penteados do salão L'Officiel III, Zelia Ardessore, analisou os looks e dá dicas de como fazer e de que produtos usar. Veja e inspire-se.
Coque despojado: Catherine Zeta Jones está com os cabelos médios, um pouco acima dos ombros e apareceu com a franja mais curta.
Opinião da especialista: Clássico e, ao mesmo tempo despojado, pode ser feito com ou sem franja. É indicado para pessoas com um pouco mais de idade, porque emoldura o rosto, faz sombras e é bom para quem quer esconder as orelhas. Ideal para ocasiões muito elegantes e pede atitude. Use com peças sempre decotadas, como vestidos tomara-que-caia, caso contrário o penteado 'briga' com a gola, echarpe ou outro acessório.
Dica: Não utilizar condicionador na lavagem, aplicar bastante musse e fixador, e ir fazendo pequenos rolinhos com mechas dos cabelos, que depois vão sendo presos à cabeça. Isso tudo dá volume aos fios.
Coque chique: Jada Pinkett Smith tem os cabelos longos e alisados e geralmente usa os fios puxados para trás. Portanto, o penteado não mudou muito seu visual.
Opinião da especialista: Esse é um penteado bem habillé (arrumado) e indicado para pessoas jovens, já que ele deixa à mostra todo o colo e o rosto também. Por ser bem alto, alonga a silhueta, e é indicado para ocasiões bem formais, como casamentos e formaturas. Pode ser utilizado com vestidos frente-única ou com golas mais altas.
Dica: Para ser possível esse coque, os fios devem ser longos e, mesmo assim, é indicado o uso de enchimento, aplicação de musse e fixador de raiz. É necessário ter atenção à finalização, pois não pode haver nenhum fio solto.
Coque de atitude: Scarlett Johansson tem os cabelos volumosos um pouco abaixo dos ombros. Além do coque, tipo banana, bem baixinho, os fios foram transformados em um topete bem alto. É um bom truque para alongar a silhueta de baixinhas como ela.
Opinião da especialista: O volume ficou concentrado no alto da cabeça e, atrás, foi feita uma banana bem achatadinha. Além de ser uma mulher de atitude, esse penteado é indicado para pessoas mais jovens, pois o rosto todo está em evidência, ressaltando o frescor da pessoa. É indicado para grandes ocasiões e pode ser usado com qualquer tipo de decote.
Dica: Não utilizar condicionador na lavagem antes de penteado, aplicar muito spray e desfiar muito a frente do cabelo, para dar o volume. Se os fios forem finos, é indicado o uso de enchimentos.
Prepare-se para esquiar, mas esqueça Bariloche
Agência Andrés Bruzzone Comunicação
Com a chegada das férias de julho vem também aquela vontade de esquiar, de curtir o clima das estações de esqui, seja em família, com os amigos ou a dois.
Separamos oito destinos para quem quer fugir do óbvio e das muiltidões, em três diferentes continentes. Saia do previsível e se surpereenda.
Copa 2010
Messi sofre com marcação grega e termina 1ª fase sem gols
No primeiro jogo como capitão argentino, Lionel Messi não conseguiu brilhar. Atrapalhado pela forte marcação, o camisa 10 só conseguiu aparecer quando a Grécia levou o primeiro gol, já no final do segundo tempo da vitória da Argentina por 2 a 0, nesta terça-feira, em Polokwane. Mesmo assim, foi eleito o melhor em campo no site da Fifa.
O técnico Maradona fez de tudo para que a partida servisse para Messi deslanchar na Copa do Mundo da África do Sul. Manteve o jogador entre os titulares mesmo poupando quase o time inteiro. Tudo pelo primeiro gol neste Mundial, que não veio.
Messi termina a primeira fase com a sensação de que poderia um pouquinho mais. No jogo de estreia, contra a Nigéria, comandou o meio de campo com passes e jogadas insinuantes. Parou no goleiro Enyeama, mas deu sinais de que estava com o futebol afiado para o Mundial.
Estava inspirado na goleada por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul, mas não se destacou sozinho. Gonzalo Higuaín marcou três gols, Tevez armou boas jogadas e Messi dividiu os méritos por uma excelente partida de todo o time.
Melhor do mundo em 2009, faltava o jogo contra a Grécia para conseguir acabar com a pressão do primeiro gol antes de a Argentina iniciar a série mata-mata. Ganhou a braçadeira de capitão para simbolizar a confiança de Maradona em sua liderança e futebol e entrou em campo com o palco preparado para brilhar.
Mas depois de encarar os sistemas defensivos frágeis de Nigéria e Coreia do Sul, tinha um paredão grego à sua frente. Que sempre começava com o combate do camisa 19, Papastathopoulos, destacado para ser sua sombra durante os 90 minutos.
Messi na esquerda? O camisa 19 estava atrás. Messi na direita? A cena se repetia. A opção foi recuar em busca de ter mais posse de bola. Mas longe da área e com a marcação em cima da mesma forma, pouco se viu do melhor do mundo.
Era mais fácil ver Messi reclamando do árbitro pelas faltas que achava que recebia do que fazendo jogadas perigosas. Ele tentava fazer seu papel de capitão, e seu mentor até invadiu o campo para reclamar de uma falta mais dura.
Na única chance real que teve no primeiro tempo, recebeu na entrada da área, se livrou da marcação dupla e chutou no alto. Tzorvas defendeu. Ainda deu tempo de ser repreendido pelo capitão grego Karagounis, irritado com a insistência nas reclamações de Messi. Maradona interveio e o clima ficou quente.
Na volta do intervalo, a mesma marcação, a mesma dificuldade. Recuado, errou passes que não costuma errar. Assustou em uma cobrança de falta defendida pelo goleiro grego e começava a mostrar abatimento pela falta de oportunidades.
Ganhou novo ânimo com o gol de Demichelis, aos 32min. Com a Grécia sem outra opção a não ser se abrir, sabia que teria mais liberdade. Maradona perguntou ainda durante a comemoração se ele queria sair. Pediu para ficar.
E começou a aparecer. Chutou na trave após jogada individual. E foi parado pelo goleiro em outro chute. No rebote, Palermo marcou o segundo gol. Messi termina a primeira fase com atuações dentro de sua média, mas sem o gol que tanto queria.
Foi o primeiro a receber o abraço de Maradona após o apito final. Como se aprovasse a primeira capitania do seu herdeiro e transmitisse a confiança necessária para brilhar a partir das oitavas de final, contra o México.
Özil diz que elenco alemão é forte e que eliminação seria "amarga"
Nesta quarta-feira, a Alemanha enfrenta a seleção de Gana em busca de uma vaga para as oitavas de final da Copa do Mundo. O meio-campista Özil, responsável pela armação de jogadas dos germânicos, acredita que pode ajudar um pouco mais a equipe.
"Até agora, estou satisfeito com meu desempenho neste Mundial, mas ainda posso subir de produção. E é o que eu vou mostrar contra Gana. Quero jogar com perfeição para que possamos vencer". Com a criatividade como marca registrada, o homem da camisa oito não pretende se esconder no jogo decisivo.
"Para mim tanto faz se o adversário tem dois metros de altura ou a largura de um armário. Não tenho medo de ninguém", completou o jogador.
Özil sabe muito bem que a partida é decisiva e que o sonho alemão pode chegar a um triste fim na partida contra Gana. "Seria uma decepção amarga para todos nós, mas somos melhores taticamente, somos mais bem organizados e temos uma defesa mais forte. Somos uma equipe, é um por todos e são todos por um. Por isso estou convencido de que vamos nos classificar", afirmou confiante.
Alemanha e Gana se enfrentam em Johannesburgo, às 15h30 no horário de Brasília. Uma vitória simples classifica os germânicos, salvo uma goleada grandiosa da Sérvia diante da Austrália na outra partida do Grupo D. Em caso de empate com os africanos, os alemães terão de torcer contra os sérvios.
Juízes estão na mira da tecnologia na Copa do Mundo
O juiz Koman Coulibaly usou o apito quase 90 vezes no empate por 2 a 2 entre Estados Unidos e Eslovênia, sexta-feira em partida da Copa do Mundo, mas um desses apitos se destaca: a decisão de anular um gol que poria os americanos em vantagem, aos 40 minutos do segundo tempo, continua inexplicada.
A segunda-feira poderia ter sido um momento propício para uma explicação, já que cerca de três quartos dos 87 juízes e bandeirinhas que estão trabalhando na Copa participaram de uma sessão de treinamento aberta à mídia, em uma escola de segundo grau, antes que o nome de Coulibaly se tornasse (mais ou menos) conhecido entre os americanos.
"Não temos como explicar cada decisão de arbitragem", disse José-María García Aranda, o diretor do departamento de arbitragem da Fifa. Mas, ao anunciar a escalação dos árbitros para os jogos de oitavas de final da copa, a organização que comanda o futebol mundial excluiu Coulibaly. O belga Frank De Bleeckere apitará a partida entre Estados Unidos e Argélia na quarta-feira, a terceira para as duas seleções na Copa do Mundo da África do Sul.
Os árbitros de futebol diferem dos juízes dos demais esportes porque as decisões que proclamam em campo são definitivas e não precisam ser justificadas posteriormente. Armados de apitos e de cartões amarelos e vermelhos, eles são de certa forma onipotentes, mas estão bem longe de oniscientes ou infalíveis - como os juízes da Copa que participaram do evento na segunda-feira pareciam perfeitamente dispostos a admitir.
"Ocasionalmente, existem decisões que são simplesmente erradas", diz o árbitro inglês Howard Webb. "Da mesma maneira que os jogadores também cometem um erro puro e simples, de quando em vez. Não esperamos que os jogadores se desculpem diante dos espectadores por isso, e acho que os juízes tampouco deveriam fazê-lo".
Webb não economizou palavras, e a declaração dele provavelmente não será bem recebida nos Estados Unidos, onde, no começo do mês, Jim Joyce, um juiz de beisebol profissional, não perdeu tempo em admitir diante dos jornalistas que havia errado em uma decisão que custou ao arremessador Armando Galarraga, do Detroit Tigers, um jogo com zero erro.
Mas quer ofereçam explicações sobre suas decisões, quer não o façam, os juízes de futebol têm muito com que se ocupar. São responsáveis por fiscalizar os acontecimentos em todo o campo de jogo e as ações dos 22 jogadores, com a ajuda de um juiz assistente em cada lateral, para marcar impedimentos. Um quarto árbitro ajuda a manter a ordem do lado de fora do gramado.
O juiz principal também tem de controlar o tempo da partida e punir os jogadores por infrações com base apenas naquilo que vê a olho nu.
Webb e os demais árbitros que compareceram ao treinamento da segunda-feira afirmaram que muitas vezes explicam aos jogadores em campo o motivo para marcar alguma coisa contra eles, mas que existiam circunstâncias em que agir dessa maneira poderia ser mais prejudicial que benéfico.
"Há momentos em que é melhor que um juiz simplesmente dê as costas ao jogador", disse Henrik Andren, sueco que está trabalhando como bandeirinha na Copa do Mundo. "Se o jogador estiver muito nervoso, se você vê que ele está muito frustrado, não existe motivo para diálogo, porque ele ficará insatisfeito não importa qual seja a explicação".
Os árbitros treinam diariamente durante a Copa do Mundo. Na segunda-feira, os jogadores de escolas próximas foram convidadas a acompanhá-los nas corridas e o rugido das vuvuzelas chegou a ser transmitido pelos alto-falantes, de maneira a simular a atmosfera dos jogos da copa.
Ao contrário dos jogadores, que deixam o gramado ao final dos 90 minutos sabendo se venceram, perderam ou empataram o jogo, os árbitros precisam aguardar pelo veredicto, muitas vezes severo de um público que tem o benefício de assistir a replays das jogadas registrados de múltiplos ângulos.
"Quando saímos de campo, podemos ter a sensação genérica de que fomos bem ou não fomos bem", diz o sueco Martin Hansson, que veio para a Copa como árbitro. "Mas para garantir que todas essas decisões tenham sido as corretas, é preciso esperar pelas sessões de crítica".
De fato, depois de cada partida dirigentes da Fifa revisam a súmula do juiz e o vídeo do jogo, e conferem uma nota a cada árbitro.
Hansson veio para a África do Sul com as mesmas ambições quanto à Copa que qualquer outro profissional na elite do futebol. Mas passadas quase duas semanas do início do torneio, ele ainda não entrou em campo. O motivo talvez não seja tão difícil de compreender.
Quando apitou o jogo de eliminatórias entre Irlanda e França, em novembro, Hansson não conseguiu perceber o notório passe de Thierry Henry com a mão, que deu a vaga à França e desclassificou a Irlanda.
"Depois do jogo, eu chorei, no vestiário", disse Hansson. "Compreendi o quanto aquele erro era grave".
O sueco acrescentou que "se você assistir ao restante da partida, perceberá que talvez tenha sido um dos melhores jogos de minha carreira, com exceção daquele erro terrível".
Hansson, claro, não tinha acesso a replays instantâneos depois que Henry usou a mão para passar a bolas ao companheiro William Gallas, que marcou o gol. Um aspecto interessante da conversa da segunda-feira é que diversos árbitros se disseram interessados em novas ferramentas que possam ajudá-los a decidir, desde que estas não perturbem o fluxo do jogo.
Mas Sepp Blatter, o presidente da Fifa, declarou que se opõe ao uso de tecnologia para ajudar os juízes. Ele disse que aprecia o elemento humano da arbitragem porque isso permite que os torcedores continuem a discutir sobre o jogo muito depois do apito final.
Enquanto isso, da mesma maneira que seleções serão eliminadas da disputa, trios de arbitragem também serão excluídos da Copa, a depender de seu desempenho.
"Também há muita coisa em jogo para nós", disse Webb.
5 Capitulo _ Entre feras penultimo Capituloo
Moda
Novo "it shoe" de Louboutin chega ao Brasil em agosto
Michelle Achkar
A lista de modelos criados pelo designer francês Christian Louboutin que fazem sucesso nos pés de famosas em todo o mundo é longa. O solado vermelho circula nos principais eventos em todo o mundo.
Pois desta vez é a sandália Madame Butterfly que está ganhando os pés das famosas. O modelo abotinado feito de couro é da coleção inverno 2011 e tem salto agulha de 15 cm.
A primeira a usar foi Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, e depois já foi vista compondo os looks de Emma Watson, da top Hilary Rhoda, Zoe Saldana e recentemente da atriz canadense Emmanuelle Chriqui. O modelo chega por aqui em agosto e deve custar cerca de R$ 4 mil.
Laís Ribeiro diz não se inspirar em Gisele Bündchen
A modelo Laís Ribeiro foi a revelação do último Fashion Rio batendo o recorde dos desfiles da temporada. Em Teresina, no Estado do Piauí, a morena deu uma entrevista ao Terra, revelando que fotografará este mês para a edição nacional da revista Vogue.
No bate papo, ela contou que pega ônibus, não gosta de maquiagem quando não está trabalhando, da surpresa ao abrir o desfile da Rosa Chá e que não inspira-se na übermodel Gisele Bünchen.
Terra - Como uma modelo é avessa à maquiagem?
Laís Ribeiro - Não gosto muito. Prefiro ficar com o rosto limpo e sem nada no cabelo. Eu sempre fui assim. A maquiagem desgasta muito a pele. Um dia desses, fiz sete desfiles. Então, são sete maquiagens diferentes e aquele lençinho irrita muito, às vezes. Eu quero evitar o uso da maquiagem no rosto para a pele descansar.
Você é apontada como novo padrão de beleza da moda? Por que o seu biótipo está fazendo sucesso?
Acho que profissionalmente se deve as minhas pernas serem finas e longas e por eu ter quadril largo. A maioria das meninas altas não tem o quadril largo. Mesmo que ninguém acredite, as medidas sempre funcionam. Você tem que estar com a medida e o peso certo, se não terá dificuldade de encontrar trabalho.
Tem alguma desvantagem de ser top internacional?
Eu achei até um fato engraçado terem me fotografado pegando ônibus na avenida Frei Serafim, em Teresina, e indo para a minha cidade Miguel Alves, interior do Estado. Isso é comum. Agora, para quem olha fica estranho por eu estar trabalhando, por estar aparecendo na mídia. É algo super simples e pra eles foi extraordinário. Eu quero a minha vida normal, igual ao que sempre foi.
Dá pelo menos para namorar?
De vez em quando dar pra dá uma escapada, mas o foco é no trabalho.
O que você estranhou no mundo da moda?
A correria. Eu cheguei ao cúmulo do meu estresse. Eu não conseguia nem pensar direito. Às vezes não dava tempo de comer, de dormir. Eu estava dormindo quatro horas por dia. É muita correria. Muita gente pensa que é só glamour. Pelo contrário, é um trabalho duro para as pessoas verem o seu desempenho. Por isso é compensador.
Você é paranóica com regime ou com alimentação?
Não, não, graças a Deus não. Eu até engordei um pouco, pois fui para Nova York e lá não tem muita opção de comida e eu não sei cozinhar, então era só pizza e fast food. Agora, estou me regrando mais porque não posso ficar acima das medidas. Mas eu não sou grilada com esse negócio de comida.
Sempre estão comparando você e a Gisele Bündchen. Acredita que é possível substituí-la?
Acho que até é possível, mas não comparada a ela. Porque ela fez o seu esforço e eu estou fazendo o meu, entendeu? Eu não sei o que dizer sobre isso. Os consultores de moda estão dizendo que talvez eu seja. Vou batalhar para que isso aconteça.
Você não se inspira na Gisele Bündchen?
Não, porque a Gisele criou uma personalidade que ela pode impor em qualquer lugar, em qualquer esquina. E, agora, a maioria dos clientes diz: "Não rebola", não faz como a Gisele Bündchen". Eles pedem para fazer o que querem na passarela. "Faça isso, faça aquilo". Uns pedem para ser mais sexy, outro diz para não rebolar e sem colocar a mão na cintura, que é a clássica da Gisele Bündchen". Por isso, não busco inspiração nela, por enquanto.
O que gosta no Piauí?
Gosto da minha cidade, de estar com meu filho, tomar banho no rio Parnaíba. Por mais que a cidade seja pequena, é lá que estão os meus amigos e minha família.
Tudo está valendo à pena?
Claro. É compensador. A gente vê a batalha das meninas. Não é só minha. Não é querer bater o recorde de desfile. Depende do cliente gostar de você e solicitar para os trabalhos.
Você foi convidada para fazer fotos para a Vogue. Era um sonho?
Sim. Tive que antecipar minhas folgas. Estou triste e feliz ao mesmo tempo. Triste por deixar a família e meu filho e feliz por fazer o editorial para a Vogue. Eu sempre quis. É a meta da maioria das modelos. Eu fiz Vogue América com Steve Meisel, que é um dos melhores fotógrafos do mundo, e fiquei emocionada. Quando meu booker ligou dizendo que tinha duas notícias, uma boa e outra ruim. A ruim era que eu teria que deixar meu filho e a boa é que teria que fotografar a Vogue.
Como foi abrir, pela primeira vez, você abriu um desfile nacional?
Eu abri e fechei o desfile da Rosa Chá, só não sabia disso. Foi muita emoção quando soube. Eu já havia conhecido os produtores no concurso que eu participei, Beleza Mundial 2009. Quem iria abrir era a Izabel Goulart, só na hora é que soube. Fiquei me tremendo toda. Minhas pernas não me obedecia soube na hora. Foi uma vitória.
Você teve um incidente em um ensaio... O que houve?
Foi na Colcci. Estava todo mundo na passarela e não vi um degrau. Cai e torci o tornozelo antes do desfile. Tive que fazer ainda três desfiles depois de torcer o pé. Foi até engraçado, acabei passando mal. Minha pressão caiu, mas mesmo assim consegui fazer o desfile com o pé machucado. Agora está bem melhor.
Faixas na cabeça marcam o neo-hippie dos anos 2010
Enquanto os vestidões longos e estampados circulam na temporada de verão internacional e nas passarelas brasileiras, uma atmosfera à la Woodstock tomou conta de alguns desfiles. A moda de inspiração hippie conquistou personalidades e estilistas.
Faixas na cabeça aparecem em diversas versões e podem ser feitas até com o próprio cabelo, numa maneira mais simples de usar a referência que deve ficar mais forte com a chegada do próximo verão no Brasil. Veja como usar o acessório ou mudar o penteado em apenas um passo.
Vamos para 7 episodio de Maçonaria
Bem meu publico desta terça feiraa..esse foi programa: Tv Claiton pra vcs,tenham uma boa noite,excelente quarta feira..
Nenhum comentário:
Postar um comentário