DF: banda presidencial toca música de Lady Gaga antes de desfile

Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação
A banda presidencial Dragões da Independência tocou diversas músicas para animar o público antes do início do desfile de 7 de setembro em frente à Esplanada dos Ministérios em Brasília, por volta das 8h45 desta terça-feira. Dentre as músicas apresentadas estava Paparazzi, da cantora americana Lady Gaga.
Estão presentes ao desfile o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de sua esposa, a primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva; o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso; o ministro do Turismo, Luiz Barreto; o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer; o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim; o ministro da Defesa, Nelson Jobim, o ministro da Comunicação Social, Franklin Martins; a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, e o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso. Não compareceram o vice-presidente José Alencar e o presidente do Senado, José Sarney.
O desfile de 7 de Setembro em Brasília conta com a participação de cerca de 3,5 mil civis e militares na Esplanada dos Ministérios. Neste momento, acontecem as apresentações com participação de grupos culturais, que representam escolas e tradições regionais, por meio de danças e músicas.
Em seguida, deve acontecer a parte militar do desfile. Estão previstas apresentações das missões brasileiras de paz, da Força Expedicionária Brasileira (FEB), de paraquedistas e dos Fuzileiros Navais, entre outros. Ao todo, serão 107 viaturas, 50 motocicletas e 250 cavalos.
A Força Aérea Brasileira participa com 28 aeronaves, incluindo sete aviões T-27 Tucano do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), conhecido popularmente como Esquadrilha da Fumaça.
Grito dos Excluídos faz ato em desfile da Independência no DF
O 16º Grito dos Excluídos fez nesta terça-feira uma passeata paralela ao desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios. O tema foi "Onde Estão os Nossos Direitos? Vamos às Ruas Para Construir um Projeto Popular". A estimativa da organização do evento é que mil pessoas tenham participado da passeata.
De acordo com o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Edson Francisco da Silva, um dos focos da manifestação é a defesa da moradia, da distribuição de terra e do emprego. "Os empresários têm muita terra, o governo também e vai tudo para as empresas", disse.
Movimentos estudantis e pastorais sociais ligados à Igreja Católica também marcaram presença na marcha, que seguiu até o Congresso Nacional.
RS: aeroporto Salgado Filho volta a operar normalmente
De acordo com o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Edson Francisco da Silva, um dos focos da manifestação é a defesa da moradia, da distribuição de terra e do emprego. "Os empresários têm muita terra, o governo também e vai tudo para as empresas", disse.
Movimentos estudantis e pastorais sociais ligados à Igreja Católica também marcaram presença na marcha, que seguiu até o Congresso Nacional.
RS: aeroporto Salgado Filho volta a operar normalmente
O aeroporto internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, voltou a operar normalmente por instrumentos às 8h23 desta terça-feira.
Uma neblina que atingiu a cidade por volta das 6h havia feito o aeroporto fechar para pousos.
Com saldo positivo, Mano cobra adversários de ponta para Seleção
Técnico destaca importância de adversários para testar atletas e começar a definir grupo da Seleção
Foto: Terra
Com um sorriso no rosto, Mano Menezes chega para a entrevista e procura a reportagem do Terra. "Está fugindo de mim?", questiona, em tom de brincadeira, o treinador. É com esse bom humor que o técnico inicia o segundo mês no comando da Seleção Brasileira.
Nesta terça-feira, às 12h (horário de Brasília), Mano tem o segundo teste desde que assumiu a equipe no lugar de Dunga. O Brasil faz jogo-treino contra o Barcelona B, já que não conseguiu encontrar adversários à altura para enfrentar nas duas datas reservadas pela Fifa no mês de setembro.
Em entrevista exclusiva ao Terra no hotel onde a Seleção está concentrada em Barcelona, Mano explicou o porquê de selecionar os rivais no início de trabalho. "Como precisamos estabelecer parâmetros para os novos jogadores, é extremamente importante ter adversários de nível alto para não fazer avaliações erradas". Em novembro, os brasileiros encaram a Argentina, e ano que vem têm jogos agendados com França e Alemanha
Mano convocou apenas jogadores que atuam na Europa para a semana de testes na cidade espanhola. Muitos deles são novatos, e sete têm idade para disputar a Olimpíada de Londres em 2012. No começo de 2011, a tendência é mesclar o atual grupo com alguns jogadores que estiveram na última Copa do Mundo - daquele time, apenas Daniel Alves, Robinho, Ramires e Thiago Silva já foram chamados pelo treinador.
Mano faz ainda um balanço positivo do começo de sua trajetória na Seleção. Em agosto, o técnico estreou com vitória por 2 a 0 sobre os Estados Unidos em Nova Jersey. O Brasil convenceu e apresentou um futebol envolvente. "O saldo foi positivo, mas é sempre bom ter calma. Vamos seguir nessa linha, mas nem sempre vamos ter essa produção".
Confira abaixo a entrevista completa de Mano Menezes:
Terra: Você sempre foi um dos técnicos mais populares do Brasil. O que mudou na sua vida desde que assumiu o comando da Seleção Brasileira?
Mano Menezes: A grande diferença está na semana de trabalho. Antes, eu trabalhava todo dia, treinava duas vezes por dia, tínhamos jogos com freqüência muito grande. Na Seleção a gente pode planejar melhor os jogos, tem um período para trabalhar com convocações, com relações com a imprensa em maior número. Mas a parte que podemos considerar mais importante é o significado de você ser técnico da seleção mais popular do mundo, a mais vencedora de todos os tempos. Ocupar esse cargo é de extrema responsabilidade.
Terra: É mais desgastante do que ser técnico do Corinthians?
Mano Menezes: Eu não diria desgastante, mas é lógico que você precisa dar uma atenção especial. Existe um apelo muito grande em relação a Seleção Brasileira e o técnico precisa ter esse entendimento.
Terra: A sua estreia na Seleção surpreendeu a todos. Surpreendeu a você? E qual é a importância da semana de treinos em Barcelona?
Mano Menezes: Acho que a expectativa em relação ao primeiro jogo foi superada com bastante folga em relação a produção dentro de campo e ao comportamento dos jogadores. Provavelmente esperava uma Seleção com mais dificuldade. O saldo foi positivo, mas é sempre bom ter calma. Vamos seguir nessa linha, mas nem sempre vamos ter essa produção. Precisamos ocupar bem semanas como essa, dar consistência à maneira de jogar para que a equipe saiba sair de dificuldades que vão aparecer ali na frente. Foi isso que viemos fazer em Barcelona. Estou bastante satisfeito, os jogadores estão muito envolvidos nessa busca pelo espaço. O que eles começarem a apresentar nesses primeiros momentos será determinante para terem uma vida maior dentro da Seleção.
Terra: Você disse que no começo de 2011 espera ter um time perto do ideal. Pretende utilizar alguns jogadores mais experientes que estiveram na última Copa?
Mano Menezes: O processo vem obedecendo uma ideia inicial. Deixamos bem claro que iríamos usar uma base mais nova, de uma renovação. Mas é obvio que você tem respeito e consideração pelos jogadores que já faziam parte da Seleção, que jogaram a Copa e que tem uma trajetória que serve de parâmetro. Não precisa observá-los nesse primeiro momento. No início do ano que vem vamos fazer uma junção maior para isso, mais significativa. Não temos o número exato. Vai obedecer critérios técnicos daquilo que estamos vendo e vamos ver até dezembro, e vai obedecer o retorno daqueles que tem perspectiva de estarem em 2014.
Terra: Consegue imaginar Kaká e Paulo Henrique Ganso juntos com a camisa da Seleção?
Mano Menezes: Não gosto muito de planejar tão na frente assim. O futebol mostra que de uma hora para outra se tem uma surpresa negativa como essa do Ganso que o vai tirar do gramado por aproximadamente seis meses. Kaká fez uma cirurgia recentemente e não esta jogando. Vai seguindo aquela máxima de obedecer o momento, esperar as coisas acontecerem. Quando for a hora, vamos ver tecnicamente se é possível, se taticamente se enquadram esses jogadores, para que a Seleção tenha uma produção boa dentro do campo.
Terra: A Seleção não encontrou adversários para os amistosos de setembro e por isso está só treinando. A ideia é enfrentar apenas adversários mais fortes?
Mano Menezes: Depende do momento, do que se quer para cada instante. Quando se está no final de preparação para uma competição, o adversário não é tão importante. Aí passa a ser mais importante o ritmo final para estar bem na competição. Agora, como nós precisamos estabelecer parâmetros para os novos jogadores, é extremamente importante ter adversários de nível alto para não fazer avaliações erradas. Por isso a preocupação inicial com os adversários.
Uma neblina que atingiu a cidade por volta das 6h havia feito o aeroporto fechar para pousos.
Com saldo positivo, Mano cobra adversários de ponta para Seleção

Foto: Terra
Com um sorriso no rosto, Mano Menezes chega para a entrevista e procura a reportagem do Terra. "Está fugindo de mim?", questiona, em tom de brincadeira, o treinador. É com esse bom humor que o técnico inicia o segundo mês no comando da Seleção Brasileira.
Nesta terça-feira, às 12h (horário de Brasília), Mano tem o segundo teste desde que assumiu a equipe no lugar de Dunga. O Brasil faz jogo-treino contra o Barcelona B, já que não conseguiu encontrar adversários à altura para enfrentar nas duas datas reservadas pela Fifa no mês de setembro.
Em entrevista exclusiva ao Terra no hotel onde a Seleção está concentrada em Barcelona, Mano explicou o porquê de selecionar os rivais no início de trabalho. "Como precisamos estabelecer parâmetros para os novos jogadores, é extremamente importante ter adversários de nível alto para não fazer avaliações erradas". Em novembro, os brasileiros encaram a Argentina, e ano que vem têm jogos agendados com França e Alemanha
Mano convocou apenas jogadores que atuam na Europa para a semana de testes na cidade espanhola. Muitos deles são novatos, e sete têm idade para disputar a Olimpíada de Londres em 2012. No começo de 2011, a tendência é mesclar o atual grupo com alguns jogadores que estiveram na última Copa do Mundo - daquele time, apenas Daniel Alves, Robinho, Ramires e Thiago Silva já foram chamados pelo treinador.
Mano faz ainda um balanço positivo do começo de sua trajetória na Seleção. Em agosto, o técnico estreou com vitória por 2 a 0 sobre os Estados Unidos em Nova Jersey. O Brasil convenceu e apresentou um futebol envolvente. "O saldo foi positivo, mas é sempre bom ter calma. Vamos seguir nessa linha, mas nem sempre vamos ter essa produção".
Confira abaixo a entrevista completa de Mano Menezes:
Terra: Você sempre foi um dos técnicos mais populares do Brasil. O que mudou na sua vida desde que assumiu o comando da Seleção Brasileira?
Mano Menezes: A grande diferença está na semana de trabalho. Antes, eu trabalhava todo dia, treinava duas vezes por dia, tínhamos jogos com freqüência muito grande. Na Seleção a gente pode planejar melhor os jogos, tem um período para trabalhar com convocações, com relações com a imprensa em maior número. Mas a parte que podemos considerar mais importante é o significado de você ser técnico da seleção mais popular do mundo, a mais vencedora de todos os tempos. Ocupar esse cargo é de extrema responsabilidade.
Terra: É mais desgastante do que ser técnico do Corinthians?
Mano Menezes: Eu não diria desgastante, mas é lógico que você precisa dar uma atenção especial. Existe um apelo muito grande em relação a Seleção Brasileira e o técnico precisa ter esse entendimento.
Terra: A sua estreia na Seleção surpreendeu a todos. Surpreendeu a você? E qual é a importância da semana de treinos em Barcelona?
Mano Menezes: Acho que a expectativa em relação ao primeiro jogo foi superada com bastante folga em relação a produção dentro de campo e ao comportamento dos jogadores. Provavelmente esperava uma Seleção com mais dificuldade. O saldo foi positivo, mas é sempre bom ter calma. Vamos seguir nessa linha, mas nem sempre vamos ter essa produção. Precisamos ocupar bem semanas como essa, dar consistência à maneira de jogar para que a equipe saiba sair de dificuldades que vão aparecer ali na frente. Foi isso que viemos fazer em Barcelona. Estou bastante satisfeito, os jogadores estão muito envolvidos nessa busca pelo espaço. O que eles começarem a apresentar nesses primeiros momentos será determinante para terem uma vida maior dentro da Seleção.
Terra: Você disse que no começo de 2011 espera ter um time perto do ideal. Pretende utilizar alguns jogadores mais experientes que estiveram na última Copa?
Mano Menezes: O processo vem obedecendo uma ideia inicial. Deixamos bem claro que iríamos usar uma base mais nova, de uma renovação. Mas é obvio que você tem respeito e consideração pelos jogadores que já faziam parte da Seleção, que jogaram a Copa e que tem uma trajetória que serve de parâmetro. Não precisa observá-los nesse primeiro momento. No início do ano que vem vamos fazer uma junção maior para isso, mais significativa. Não temos o número exato. Vai obedecer critérios técnicos daquilo que estamos vendo e vamos ver até dezembro, e vai obedecer o retorno daqueles que tem perspectiva de estarem em 2014.
Terra: Consegue imaginar Kaká e Paulo Henrique Ganso juntos com a camisa da Seleção?
Mano Menezes: Não gosto muito de planejar tão na frente assim. O futebol mostra que de uma hora para outra se tem uma surpresa negativa como essa do Ganso que o vai tirar do gramado por aproximadamente seis meses. Kaká fez uma cirurgia recentemente e não esta jogando. Vai seguindo aquela máxima de obedecer o momento, esperar as coisas acontecerem. Quando for a hora, vamos ver tecnicamente se é possível, se taticamente se enquadram esses jogadores, para que a Seleção tenha uma produção boa dentro do campo.
Terra: A Seleção não encontrou adversários para os amistosos de setembro e por isso está só treinando. A ideia é enfrentar apenas adversários mais fortes?
Mano Menezes: Depende do momento, do que se quer para cada instante. Quando se está no final de preparação para uma competição, o adversário não é tão importante. Aí passa a ser mais importante o ritmo final para estar bem na competição. Agora, como nós precisamos estabelecer parâmetros para os novos jogadores, é extremamente importante ter adversários de nível alto para não fazer avaliações erradas. Por isso a preocupação inicial com os adversários.
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Última atualização 07/09/2010 - 12h45
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